“Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o
queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói.
Um tapa, um soco, um
pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua,
dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.”
Dá uma vontade de abrir a cabeça, tirar tudo para fora,
arrumar direitinho como quem arruma uma gaveta. Tomar um banho de
chuveiro por dentro.
E conseguirei ser forte, mesmo se tudo der errado mais uma vez.
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